#plantas que tratam alzheimer
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Como plantar boldo: guia prático para dessa planta medicinal
O boldo é uma planta amplamente conhecida por seus benefícios medicinais, principalmente no alívio de problemas digestivos e no funcionamento do fígado. Cultivá-lo em casa é uma excelente ideia para quem busca uma alternativa natural e saudável para o dia a dia. Aprenda como plantar boldo e aproveite todos os seus benefícios. Por que cultivar boldo em casa Ter um pé de boldo em casa é prático e…
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Plantio da maconha para fins medicinais é tema de debate na Câmara dos Deputados
Representantes de associações da sociedade civil e pesquisadores defenderam a legalização do plantio de cannabis sativa para uso medicinal, em audiência na Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara dos Deputados, realizada na quinta-feira, 29 de junho. O Projeto de Lei 399/15, que prevê autorização para o plantio da cannabis no Brasil destinada à produção de medicamentos para tratamentos de doenças como epilepsia, esclerose múltipla, Alzheimer e Parkinson e também para uso veterinário e industrial foi aprovado por uma comissão especial da Câmara dos Deputados (veja ilustração no final desta matéria), Um recurso foi apresentado para que o projeto seja analisado pelo Plenário da Câmara antes de seguir para o Senado. https://www.youtube.com/watch?v=Caej9JBFwnA&t=255s Rafael Arcuri, presidente da Associação Nacional do Cânhamo Industrial, considera “irracional” a situação da cannabis medicinal no Brasil, do ponto de vista regulatório, econômico e de política nacional. Ele ressaltou que há diferentes formas de acessar o medicamento hoje, inclusive pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em vários estados, mas há proibição expressa do cultivo. “Podemos de diferentes formas importar, a gente pode produzir, vender, temos uma indústria se estabelecendo, um comércio cada vez mais forte, que cresce 100% ao ano, de cannabis medicinal, mas não temos a possibilidade de produção nacional desses insumos”, afirmou. Rafael Arcuri lembrou que os Estados Unidos, por exemplo, já legalizaram desde 2018 em nível federal a produção do cânhamo industrial - ou seja, a cannabis com baixo teor de THC, que é a maior fonte de insumo para os medicamentos de cannabis vendido no Brasil hoje. Na América Latina, o Brasil é um dos poucos países que não legalizaram o plantio para fins medicinais. Na Argentina, Equador, Uruguai, Colômbia, por exemplo, o cultivo já é legal. Segundo ele, a experiência de outros países mostra que a legalização só traz benefícios econômicos, industriais e para a saúde pública. Incorporação no SUS Coordenador-geral de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Rodrigo Cariri de Almeida lembrou que hoje há 28 projetos de lei em análise no Congresso Nacional que tratam da matéria, que não vinham sequer sendo discutidos pelo ministério no governo passado. Segundo ele, agora o órgão passará a analisar esses projetos, além de discutir a incorporação em âmbito nacional desses medicamentos no SUS, o que significa também rever protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas. O desafio, segundo ele, é incorporar não apenas uma substância para uma determinada condição clínica, mas uma planta com várias formulações possíveis e várias possibilidades de resposta clínica possível. Para isso, é preciso discutir custos, o financiamento, a produção e o plantio. A deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP), que pediu o debate, lembrou que hoje alguns pacientes conseguem acesso ao medicamento importado pelo SUS, após judicializar a questão, trazendo um custo elevado para o sistema. “Por que não o Brasil, que tem condição, tem capacidade de ter uma auto-suficiência inclusive na produção, pegando a expertise que muitas associações desenvolveram no Brasil?”, questionou. “Acho que são muitos temas que o Parlamento precisa enfrentar”, avaliou. Ela quer tentar agendar uma reunião com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para sensibilizá-lo para o tema, além de recolher assinaturas para uma frente parlamentar sobre o assunto. Benefícios Presidente da Cultive Associação de Cannabis e Saúde, Cidinha Carvalho contou o caso de sua filha Clárian, portadora da Síndrome de Dravet, que antes de tomar o óleo de cannabis não interagia, convulsionava por mais de uma hora, não corria, não pulava, não transpirava, tinha apnéia no sono e a coordenação motora bem prejudicada. Cidinha entrou na causa em 2013 e conseguiu importar o óleo e desde então a filha teve diversos benefícios, como diminuição das crises convulsivas, fim da apneia no sono, melhora cognitiva e da coordenação motora, além de ter começado a transpirar depois de quatro meses de uso. Ela conseguiu autorização judicial para fazer o próprio cultivo da cannabis e fundou em 2016 a associação para doar o excedente de óleo, e hoje a Cultive dá oficinas e cursos de extração de óleo, por exemplo. Para que o medicamento seja incorporado pelo SUS, ela defende que os óleos produzidos pelas diferentes associações sejam certificados, testados e fiscalizados por uma agência regulatória autônoma, já que importar oneraria em demasia os cofres públicos. Demora na legalização Para Sidarta Ribeiro, neurocientista, biólogo e professor titular do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, existem algumas razões para a demora na legalização do plantio da cannabis no Brasil, como o pânico moral da sociedade brasileira com a maconha e os conflitos econômicos diretos. “Por que existe monopólio na importação de óleo terapêutico de cannabis no Brasil? Porque a indústria quer monopolizar todo o mercado mesmo que muita gente fique de fora dele, mesmo que muita gente não possa ter nenhum acesso”, disse. Segundo ele, não tem nada legalmente que impeça o governo de comprar o óleo das associações e disponibilizá-lo no SUS e, se fizer isso, vai fazer com que essas associações cresçam e se fortaleçam. “Todo mundo que é contra pode ter câncer, Alzheimer, Parkinson, Doença de Crohn, Tourette, autismo na família, dor crônica. Não espere precisar para ser a favor”, concluiu. Papel das universidades Professor do Departamento de Química da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Diogo de Oliveira Silva ressaltou que as universidades podem dar suporte técnico-científico para o Ministério da Saúde para o uso da cannabis medicinal, por exemplo, para analisar a composição dos óleos produzidos pelas associações produtoras. Conforme Diogo Silva, o conhecimento científico para isso já existe. Ele observou que os estudos existentes são usados para permitir a importação, mas não para permitir a legalização do plantio. Ele avalia que os contrários a essa legalização não são contra o uso da cannabis medicinal, mas contra não conseguir ganhar dinheiro com esse uso. Para o professor, o uso já é uma realidade mundial e a grande questão é em que posição o País vai querer se colocar: “Se vai querer continuar atrasado nesse sentido ou se vai querer se colocar como protagonista, tendo em vista o potencial que tem, pelo tamanho, pela localização do País, pela capacidade técnica, por tudo que as associações vêm desenvolvendo, esse é um conhecimento consolidado, que já está aí, e a universidade sempre esteve à disposição”, disse. Ele defende uma política pública nacional sobre o tema. A deputada Fernanda Melchionna (Psol-RS) acredita que a discussão sobre a liberação do plantio está capturada por interesses internacionais. O deputado Prof. Paulo Fernando (Republicanos-DF) afirmou que é favorável ao uso da cannabis medicinal, mas se preocupa com o fato de que a discussão sirva de “janela e porta” para a legalização total das drogas.
Fonte: Agência Câmara de Notícias Read the full article
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Capítulo 117
– Susan
As duas semana se passaram extremamente rápidas, e quando me dei conta, era o dia de ir ver a Bel na casa dos meus pais. Temos tanta coisa para conversar, ela precisa ver a minha planta que está vivíssima e linda! Estou orgulhosa de mim por ter me dedicado tanto para mantê-la viva e bonita. Nunca fui de fazer coisas assim.
Hoje vou pintar a raiz do meu cabelo de novo e cortar um pouco, gosto dele curto e estou amando essa nova tendência de bem curtinho, fica tão lindo. Quero tentar me acostumar, se caso não gostar, sei que não usarei o corte mais.
Susan: Nossa que milagre que ele acordou cedo gente. – sorrio quando saio do closet e meu namorado está com seus olhos escuros bem abertos. Ele sorri e respira fundo antes de abrir os braços e me chamar
Luan: Preciso fazer umas coisas antes de ir trabalhar. – beija-me na têmpora — Como você ta meu amor?
Susan: Se melhorar estraga, e você chuchu?
Luan: Idem, – me aperta mais — cê pensa em futuro comigo amor? – pergunta alguns segundos depois. Paro para encará-lo e observar sua expressão que me parece insegura na resposta
Susan: O tempo todo. – confesso me sentindo com vergonha. Meu namorado sorri completamente surpreso
Luan: Sério? – balanço a cabeça — E o que você pensa? – dou de ombros e apoio minhas mãos em seu peito
Susan: Em nós com a nossa casinha, três cachorros, porque sei que você me encheria o saco, e – faço uma pausa, agora extremamente sem jeito para falar.
Luan: E? – me encoraja já sabendo a resposta
Susan: Você sabe, filhos, talvez dois, assim nenhum dos três ficará sozinho. – suas sobrancelhas se juntam
Luan: Três? – balanço a cabeça
Susan: Estou incluindo o bebê com a Jade né – meu namorado faz uma cara de surpresa que me assusta um pouco, pois passa pela minha cabeça que talvez ele não tenha gostado. Mas então ele abre um sorrisão e quando percebo, já estou debaixo dele, meu namorado me enche de beijos.
Luan: Te amo tanto minha loira – seus olhos têm um brilho lindo — cê é a melhor coisa que me aconteceu nesse ano.
Susan: Sim – exclamo — eu te amo e quero passar muitos anos contigo. – ele balança a cabeça ainda sorrindo e beija-me nos lábios antes de ficar de pé
Luan: Bom, preciso resolver umas coisas, mas passo em casa mais tarde. Cê vai ver a Bel né? – me apoio nos cotovelos
Susan: Sim, mas porque você não disse nada depois dessa declaração maravilhosa que eu fiz? Merecia até um buque de tulipas. – uma gargalhada gostosa ecoa pelo quarto me fazendo sorrir mais
Luan: Não falei nada porque quero fazer algo á respeito mais tarde. – entra no banheiro
Susan: Quero saber!
Luan: Mais tarde loira, mais tarde. – ouço o chuveiro ser aberto.
(...)
Susan: Cadê minha mãe?
Lourdes: Foi buscar alguém na rodoviária. – ela sorri — mas eu posso te ajudar?
Susan: Não, obrigada – começo andar para fora da cozinha, mas me viro e encaro-a — na verdade, pode sim!
Lourdes: Diga, tem café e bolo de chocolate, quer?
Susan: Sim por favor. – ela me serve, me sento de volta na bancada enquanto ela lava as louças olhando para mim — Eu tive uma conversa com meu namorado hoje de manhã e acho que eu estou pronta para algo mais sério, sabe?
Lourdes: Morar juntos?
Susan: Já moramos juntos á um tempinho, – ela faz cara de cofusão e eu dou risada — tivemos um começo desastroso, e essa foi a forma mais sincera de nos oficializarmos. – ela assente
Lourdes: Você diz um casamento de “verdade”? Porque mesmo que eu ache que morar junto já seja um casamento, muitas pessoas pensam que só se torna realmente oficial quando assinam um documento dizendo que são um do outro. – da de ombros
Susan: Sim, acho que estou pronta pra isso.
Lourdes: Há quanto tempo estão juntos? – pergunta curiosa — porque pela forma que se tratam com carinho, parece que estão juntos á alguns anos.
Susan: Na verdade, estamos juntos á quatro meses. – seus olhos se arregalam — você acha precipitado?
Lourdes: Para um casamento sim, mesmo que vocês estejam juntos na mesma casa vinte e quatro horas por dia, um casamento não é fácil... As vezes as brigas são porque ele deixou a janela da cozinha aberta e o vento derrubou o vasinho de planta sujando a pia.
Susan: Mas nós nos amamos verdadeiramente, de um jeito tão intenso e só nosso. – ela sorri
Lourdes: Espera mais um pouco, porque pode ser de momento, você pode estar achando que é a melhor coisa, mas aí acontece que você percebe que não era isso que você realmente estava pensando. – será? Estou tão segura que é o momento certo... Acho que quero mesmo isso, ter uma aliança em meu dedo e dizer com todo o orgulho que sou esposa de Luan, o amor da minha vida.
Susan: Você acha?
Lourdes: Sim, digo por experiência própria Susan, me casei muito nova, tive três filhos homens e percebi que amava meu vizinho que nunca se casou me esperando. Ele dizia que esperaria eu me divorciar para sermos felizes, mas isso nunca aconteceu porque eu também amava meu marido, era mais um carinho especial que eu tinha por ele... Gratidão por ter me dado três filhos lindos. E me arrependo de não ter me divorciado para ficar com o homem que eu realmente amava.
Susan: Por que não o faz agora? – seu olhar se torna triste
Lourdes: Ele está muito doente, não se lembra de mim. Fui visitá-lo no hospital e ele me disse que eu era muito gentil mas que ele não sabia quem eu era.
Susan: Alzheimer?
Lourdes: Não, demência, seus movimentos já estão sendo prejudicados pela doença. –fica em silêncio por um instante — mas vem cá Susan, você ama ele o quanto? – uau boa pergunta
Susan: É de uma proporção que eu não consigo explicar, Luan se tornou tudo pra mim, tive uma experiência horrível com meu ex já estando envolvida com Luan, e ele soube como resolver as coisas de um jeito tão natural que eu já sabia que o amava mesmo antes de assumir pra mim mesma. Ele cuidou de mim quando eu mais precisei, assistiu minhas crises de choro e sempre esteve do meu lado, pra tudo! – sinto uma vontade de chorar, mas não é algo ruim, é aquela sensação boa
Lourdes: Devo dizer que você está mais do que pronta. Você tinha que ter visto a forma como falou dele, de como seus olhos brilharam e como o sorriso não saiu de seu rosto. Inventei uma história para ver o quanto você ama seu namorado e vejo que é muito.
Susan: Você não ama seu vizinho? – questiono chocada
Lourdes: Não! Usei a história mais clichê que me veio na cabeça e você acreditou.
Susan: Você mente muito bem! – ela ri — Já estava pensando no quanto você sofreu sendo casada á anos com um cara que nem amava de verdade.
Lourdes: Você acha que eu aguentaria? Mesmo com meus filhos? Não, com certeza teria ido embora em algum momento, mas eu amo com todas as minhas forças meu marido, ele foi o meu primeiro e único amor.
Susan: Que lindo Lourdes. Quero que Luan seja meu único amor também. Quer dizer, ele já é.
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